segunda-feira, 3 de setembro de 2012

TOP 5 ANIMAIS EXTINTOS

NOME COMUM: Ararinha Azul
NOME CIENTÍFICO: Cyanopsitta spixii (cyano = azul escuro; psitta = psitacídeo)
NOME EM INGLÊS: Spix's macaw
NOME EM ESPANHOL: Guacamayo Spixii
NOME EM ITALIANO: Ara di spix
FILO: Chordata
CLASSE: Aves
ORDEM: Psittaciformes
FAM;ILIA: Psittacidae
COMPRIMENTO: de 27 a 56 cm
COMPRIMENTO DA CAUDA: 35 cm
COR: Azul
PESO: por volta de 350g.
REPRODUÇÃO: Sua postura é de 3 a 4ovos, e a maturidade sexual observada em aves cativas - é de 4 a 5 anos.
OVOS: Seus ovos, medem aproximadamente 35 mm de diâmetro.
ALIMENTAÇÃO: sementes das caraibeiras (T. caraiba), de pinhão (Jatropha mollissima), faveleira (Cnidoscolus phyllacanthus) e de baraúna (Schinopsis brasiliensis). Em cativeiro é composta de grãos, frutas diversas, ração comercial para psitacídeos, suplementação mineral e polivitamínica.
CAUSAS DA EXTINÇÃO: Esta espécie foi desaparencendo e sua população, que já era restrita desapareceu. Isso devido à captura para o tráfico de animais para servir como ave ornamental ou de estimação e também a destruição de seu habitat original.





                                                                  2º


Foca-monge-caribenha
NOME COMUM: Foca-monge-caribenhaNOME EM INGLÊS: NOME CIENTÍFICO: Monachus tropicalis 
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Carnivora
FAMÍLIA: Phocidae
GÊNERO: Monachus
COPRIMENTO: entre 2,20 e 2,40m
PESO: Em torno de 130 kg
STATUS:
 EXTINTA
REPRODUÇÃO: As fêmeas tinham 4 glândulas mamárias, em vez de duas como as restantes focas. Os hábitos de reprodução da foca-monge são desconhecidos e sabe-se apenas que davam à luz uma única cria em torno do mês de Dezembro



                                                                                      3º
Uma expedição em busca do raro golfinho do Rio Yang Tse, na China, sem que um único espécime fosse avistado, o que levou o líder da equipe a dizer que uma das mais antigas espécies do mundo está, efetivamente, extinta.
O golfinho branco, conhecido como baiji, tímido e quase cego, existiu há cerca de 20 milhões de anos. Acredita-se que ele desapareceu há meio século, desde que começou a preseguição predatória.
Poucos baiji podem continuar existindo em seu habitat natural no Rio Yang Tse, no oeste da China, mas não em suficiente número para se reproduzir e evitar a extinção, disse August Pfluger, um dos líderes da expedição.
"Temos que aceitar o fato de que o baiji está funcionalmente extinto. Nós perdemos a raça", disse Pfluger em um comunicado divulgado pela expedição. "É uma tragédia, uma perda não somente para a China, mas para o mundo todo. Estamos todos incrivelmente tristes", completou.
Cerca de 400 baiji viviam no rio Yang Tse em 1980. Na última pesquisa, em 1997, foram avistados 13 golfinhos, e um pescador disse ter visto um exemplar em 2004.

                                                                            4º


NOME EM INGLÊS: Tasmanian Wolf or Tiger
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Marsupialia
FAMÍLIA: Dasyuridae
NOME CIENTÍFICO: Thylacinus cynocephalus
CARACTERÍSTICAS: comprimento: até 1,80 m, mais 60 cm de cauda.
Este marsupial carnívoro, também conhecido como tilacino, espalhou-lhe pela Tasmânia quando a ilha foi colonizada, no fim do século XIX. Sua ruína foi o apetite insaciável. Ele matou tantos bovinos domésticas e tantos carneiros que os colonos passaram a caça-lo sem piedade. Por volta de 1914, mais de 2000 lobos da tasmânia tinham sido massacrados e, a espécie continuou a diminuir em número.
Como o nome indica, o lobo da tasmânia se parecia muito com o lobo verdadeiro. Sua pele marrom acinzentada tinha 16 a 17 listras negras de lado a lado do dorso. Tinha dentes fortes e sua mandíbula era articulada de tal forma que podia abrir a boca mais amplamente que a maior parte dos carnívoros. Os olhos eram muitos sensíveis, desse modo, o animal evita a luz intensa e passava o dia escondido no fundo da floresta. Á noite ele caçava qualquer coisa que se movimentasse - insetos, peixes, moluscos, outros marsupiais. Sozinho ou em pares, perseguia cangurus e ornitorrincos. Mesmo com pouco alimento, o lobo da tasmânia era capaz de sobreviver.
O Lobo da tasmânia está extinto. O último da espécie morreu em cativeiro em 1934. Desde então houve muitas procuras fracassadas da área restante onde o Lobo da tasmânia poderia ter sobrevivido. Uma reserva de 647,000 ha. foi determinada a partir de 1966 no sudoeste da Tasmânia com esperanças de encontrar possíveis sobreviventes dos lobos. Pensava-se que o lobo da tasmânia era um assassino de gado e ovelhas, isto nunca foi provado mas, por causa desta fama ele foi caçado impiedosamente de 1840-1909.




                               
                                                                     5º

Nome comum: Dodô
Nome em inglês: Dodo, Mauritius Dodo, Common Dodo
Nome em Portugal: Dodó
Nome em Francês: Dronte de Maurice, Dodo
Nome Tcheco: Dronte mauricijský
Nome em Dinamarquês: Dronte
Nome em Holandês: Dodo, Mauritiusdodo
Nome em Alemão:Dodo, Mauritiusdodo
Nome em Italiano: Dodo di Mauritius
Nome em Espanhol:Dodo, Dronte
Nome científico: Raphus Cucullatus
Reino: Animal
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Columbiformes
Família: Raphidae
Gênero: Raphus
Época em que viveu: há 200 anos atrás, no atual Holoceno
Local onde viveu: Ilhas do Oceano Índico, sobretudo em Maurício.Também viveram na Reunião (uma ilha-território da República Francesa) e Rodrigues (uma ilha que compreende a República de Maurício), sendo que existiam cerca de 9 espécies, 3 espécies diferentes em cada ilha.
Peso da ave adulta: cerca de 23 quilos
Tamanho: 50 cm
Alimentação: Herbívora
Status: EXTINTO. Em 1681, aproximadamente, ele foi extinto pelos homens, cachorros, ratos e macacos introduzidos pelos europeus na ilha. O dodô não foi o único pássaro de Maurício que foi extinto nos últimos séculos... Das 45 espécies de pássaros originalmente encontradas, somente 21 ainda sobrevive. Duas espécies de pássaros intimamente relacionadas ao dodô também foram extintas: o "Reunion Solitaire", extinto em 1746 e o "Rodrigues Solitaire" (em 1790), cujo nome científico é Pezophaps solitaria e está representado no selo abaixo, emitido uma série de 15 selos regulares de 16/03/1965, com valor facial de 2,50 Rúpias (Scott: 288).
Símbolo: Hoje, o Dodô é a ave nacional da República de Maurício.
Esta ave era encontrada nas Ilhas Maurício, o Dodo era um Pombo de aspecto estranho, com mais de 50 cm de altura. Tinha um enorme e desproporcional bico, asas muito pequenas, corpo grande e pesado. A pernas eram fortes e as penas no rabo apresentavam-se como um pequeno penacho ondulado. A postura era apenas um ovo, e o ninho era feito no chão.
Com os adventos dos descobrimentos marítimos que visitavam a ilha mataram grande quantidade de dodos para se alimentarem. Elas não podiam voar, eram desajeitadas e possuiam grande quantidade de carne, por isso, se tornaram presas fáceis. A principal causa de seu extermínio, porém, foram o animais introduzidos na ilha pelos portugueses. Os porcos, por exemplo, alimentavam-se de ovos e filhotes.
O Dodo desapareceu das Ilhas Maurício por volta de 1680, e hoje restam apenas alguns esqueletos, e duas cabeças e dois pés em museus europeus.
Desde que o pássaro se tornou um símbolo nacional de Maurício, ele tem sido mostrado em selos postais da ilha, dos quais, vários ilustram esta página. Existem outros selos com o dodô, sobretudo na temática pré-histórica.
O nome dodó provavelmente tem origem no aspecto desajeitado destas aves; por isso, os portugueses os batizaram de "doudos", ou seja "doidos".
Recentemente, os cientistas descobriram que uma espécie de árvore da ilha Maurícia estava desaparecendo. Só existiam 13 exemplares em toda a ilha, e tinham mais de 300 anos. Nasceram na época em que os últimos dodós estavam sendo mortos. Descobriu-se que os dodós comiam as sementes da árvore, e só quando as sementes passavam pelo aparelho digestivo dos dodós é que ficavam ativas, podendo crescer. Ao fim de algum tempo descobriu-se que era possível conseguir o mesmo efeito se as sementes fossem comidas por perus. A árvore foi salva e agora é conhecida por árvore-dodó.
Um novo estudo genético descobriu que o dodó descende de uma espécie de pombos migradores. Os pombos instalaram-se na ilha e teriam evoluído para uma ave muito maior e sem capacidade de voar.

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